Minha recente produção em acrílica sobre tela, com dimensão de 50x40 cm, é um presente para o meu genro advogado, Bruno, e homenageia minha filha Natasha, sua namorada e dançarina flamenca do Luna de Sevilla, do Centro Espanhol do Paraná, e que aprecia o nome ibérico Rocío, e Del Carmem, nome de minha avó materna, espanhola de Sevilha-Andaluzia, Maria Del Carmem Padilla, no Brasil, registrada como Maria do Carmo Padilha, e por todos conhecida como Dona Carmem, e para mim, seu neto, nossa querida vó Carmem.
Em tons e vestes hispânicas, surge a Justiça flamenca, usando peineta dourada com rosa vermelha no alto de um coque, venda transparente sobre os olhos e brincos em balanças douradas, símbolos do curso de Direito e equilíbrio na justiça. O calçadão paranista em petit-pavé, sugere um leque sevilhano, e o pinhão a espada, outro símbolo da advocacia.
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