Segundo a lenda, Vila Velha, ou Itacueretaba ("cidade perdida de
pedra") esse recanto foi escolhido pelos primitivos habitantes para ser
o Abaretama, "terra dos homens", onde esconderiam o precioso
tesouro "itainhareru".
Tendo a proteção de Tupã, era cuidadosamente vigiado pelos apiabas,
varões escolhidos entre os melhores homens de todas as tribos. Os apiabas
desfrutavam de todas as regalias, porém era-lhes vedado o contato com as
mulheres, mesmo de suas próprias tribos. A tradição dizia que as mulheres,
estando de posse do segredo do Abaretama, revelariam aos quatro ventos e,
chegada a notícia aos ouvidos do inimigo, estes tomariam o tesouro para si.
Dhui fora escolhido para chefe
supremo dos apiabas. Entretanto, não desejava seguir aquele destino. Seu
sangue se achava perturbado pelo fascínio feminino. As tribos rivais, ao terem
conhecimento do fato, escolheram Aracê Poranga, a mais bela, para tentar o
jovem guerreiro e tomar-lhe o coração para conseguir o segredo do tesouro.
Não foi difícil Aracê se apaixonar completamente por Dhui. Numa tarde
primaveril, Aracê veio ao encontro de Dhui trazendo uma taça de
"uirucuri", o licor de butias, para embebedar Dhui. No entanto, o
amor já se assenhorava de sua razão e ela também tomou o licor, ficando ambos
entrelaçados sob a sombra do Ipê amarelo.
Tupã vingou-se, desencadeando um terremoto que abalou toda a planície.
Abaretama, completamente destruída, tornou-se pedra. O tesouro de ouro
fundiu-se e liquidificou-se, transformando-se na Lagoa Dourada.
Os dois amantes, castigados, foram petrificados um ao lado do outro.
Junto a eles ficou a taça, igualmente petrificada. E foi assim que Abaretama
se tornou Itacueretaba, ou seja, Vila Velha.
LENDA DAS ENCANTADAS
ILHA DO MEL - PR
"Syreny Miód"
Acrílica s/tela - 60x40 cm.
Contam os Caigangues do Paraná, que há muito tempo atrás, na Praia das
Conchas, ao sul da Ilha do Mel, na gruta das Encantadas, viviam lindas mulheres
que bailavam e cantavam ao nascer do Sol e ao crepúsculo. Dizem que o canto
delas era inebriante, dormente e perigoso para qualquer mortal. Se um pescador
as escutasse, por certo perderia o rumo de sua embarcação, indo bater nas
rochas e naufragar.
Entretanto, certa vez, um índio corajoso e destemido aventurou-se a tentar
se aproximar delas. Colocou-se à espreita no alto do rochedo.
Quando os primeiros raios multicoloridos de luz despontavam ao leste, o jovem
começou a ouvir a suave e doce melodia proveniente do interior da gruta. E
mulheres nuas, desenhadas de sombras, foram surgindo.
À medida que as bailarinas alcançavam a boca da gruta, o canto tomava
mais ênfase e mais intensidade:
"Cagmá, iengvê, oanan
eiô ohó iá, engô que tin, in fimbré ixan an ióngóngue, iamá que nô ô caicó,
katô nô ó eká maingvê..."
Queriam dizer: " Passe com cuidado a ponte. Viva bem com os
outros; assim como eles vivem bem, você também poderá viver. Lá você verá muita
coisa que já viu aqui em minha terra, assim como o gavião. Teus parentes hão de
vir te encontrar na ponte e te levarão com eles para tua morada”.
Estranhamente o índio não adormeceu, justo o contrário, não desgrudou o
olho do belo ritual. As misteriosas moças eram dotadas de tão rara beleza, nuas
e com longos cabelos de verdes algas, que o intruso acabou fascinado por uma
das dançarinas, a que tinha os olhos cor de esmeralda.
Tal era o seu fascínio, que despencou do rochedo, ganhou aos trambolhões
a prainha, metendo-se de permeio na dança, acabando de mãos dadas com a sua
escolhida.
Declarou-se apaixonado por ela, e confiou-lhe o seu desejo de permanecer
ao seu lado por toda a eternidade.
Por artes de Anhangã, a bailarina falou-lhe na língua que era a sua:
- Tens de partir, homem estranho! Gosto de ti, mas tens de partir!
- Nunca! Nunca arredarei os pés de perto de ti, meu amor! Roga ao teu
deus que me permita gozar de teu carinho e da tua eterna companhia.
- Para que vivas comigo é necessário que morras.
- Morrerei, se isto é preciso.
- Vem então, meu doce amor. A fonte da vida nos chama... partamos.
Mãos entrelaçadas, ao canto fúnebre das dançarinas, os jovens entraram na
água e quando desapareceram, já o sol era vitorioso.
As encantadas sumiram nas profundezas, para nunca aparecer. E, desde
então, a gruta está solitária, e nela ecoam e se quebram os ecos dolentes e
eternos do mar.
LENDA DAS ARAUCÁRIAS
Acrílica s/tela - 60x40 cm.
Haviam duas tribos inimigas
de índios paranaenses. Certo dia o índio caçador de uma das tribos foi à caça e
deparou-se com uma onça em seu caminho, onde ali também estava uma bela jovem
da tribo rival. Seus olhares se encontraram e o índio caçador apaixonou-se
imediatamente pela beleza exótica da moça.
Temendo que a onça
fizesse mal à linda índia, ele se aproximou e matou o felino, fazendo com que a
bela índia se assustasse e caísse em desmaio.
Os índios da tribo
inimiga a qual pertencia a moça encontraram os dois ali, entre a mata, o índio
à beira do rio com sua amada nos braços.
Sem entenderem o que
havia acontecido, interpretaram com maldade a cena que viram e o mataram a
flechadas.
Ele morreu cheio de
flechas pelo corpo...
Conta a lenda que
ele se transformou numa altiva Araucária e a índia em seu colo, como prova de
amor, numa bela gralha azul, as gotas de sangue que pingaram e escorriam pelo
seu corpo se transformando em tronco eram os pinhões que a gralha azul enterra
e as flechas atiradas pelos inimigos formaram os espinhos.
Do amor que surgiu, formou-se
o bioma do nascimento das Araucárias.
LENDA DA GRALHA AZUL
NIEBIESKI
Lenda da Gralha Azul
Acrílica s/tela - 60 x 40 cm
A gralha azul, ave símbolo do
Estado do Paraná é um Corvídeo (família dos corvos), mas nos conta a lenda que
ela era toda preta, como a maioria de sua espécie, e vivia muito triste pelos
pinheirais e implorava a Deus muito humildemente: - “Senhor, sei que nada
valho, nada sou. Não faço nada, além grasnar e de estragar as plantações.
Gostaria de ser útil de alguma forma”.
Um velho pinheiro que por ali
vivia e ouvindo de galhos abertos perguntou a gralha: -“Porque você é tão triste?”,
e ela lhe respondeu: -“Sou feia, queria ter a cor do céu”.
Então voe até o céu, busque junto a Deus a cor
do céu e a sua vocação, respondeu o Pinheiro.
A gralha feliz com a resposta
voou muito alto, mas tão alto, que lá no céu o Criador ouviu seu pedido e
lamentação e entregou-lhe um pinhão. A ave prendeu-o fortemente no bico e
começou a voar mais baixo, voltando para os pinheirais onde iniciou a martelar
o pinhão contra um galho, até afrouxar a casca, cortando-o pela metade, comendo
a parte mais bojuda e depositando o resto na terra. E assim continuou a gralha com a semente que
Deus lhe deu e com todas as outras, cobrindo o Paraná de pinheirais.
Querendo premiar o trabalho da
esforçada ave, Deus cobriu-a com uma plumagem da mesma cor de seu manto
celestial, e foi neste momento em que a pequena ave olhou seu corpo e observou
que estava toda azul, somente ao redor da cabeça onde não conseguia enxergar, continuou
preta.
Assim a
gralha tornou-se azul, descobriu o seu desígnio e seu canto passou a ser um verdadeiro
alarido de felicidade.
LENDA DE MARINGÁ
LENDA DA CABOCLA MARIA DO INGÁ
Cabocla Maria do Ingá
Acrílica s/tela - 50 x 50 cm
Das secas que assolaram a costa
nordestina brasileira no século XX, a de 1932 foi a mais causticante segundo
autores que escreveram sobre esse fenômeno.
De lá surge à lenda do nome da cidade Canção, no noroeste paranaense.
A história de Maria do Ingá, uma bela cabocla, queimada do sol, dona de uma
beleza encantadora, de corpo bem feito, pele morena, olhos mel e cabelos negros
presos em uma rosa. Maria era cabocla trabalhadeira e morava num pequeno
vilarejo da cidade de Pombal, interior da Paraíba, numa ruazinha coberta por
ingazeiros. Quando passava para labutar, fascinava a todos inspirando ardentes
paixões.
Devido à grande seca nordestina, Maria do Ingá tornou-se retirante e partiu.
Surgiu então à canção com o nome de "Maringá", dando origem a Canção
"Maringá, Maringá”, que por volta de 1935, estourava nas paradas de
sucesso.
Maringá oriunda da combinação de palavras dos nomes Maria e Ingá, do compositor
Joubert de Carvalho, importante personagem da Música Popular Brasileira
(1900-1977) que em homenagem, retratou muito bem a linda cabocla.
Geralmente o povoado que surgia ganhava o nome do rio, córrego ou ribeirão
daquela localidade, e foi o que aconteceu. O Ribeirão Maringá deu nome a esta
importante cidade do noroeste paranaense. O nome Maringá tornou-se muito
popular e popularizou a muitos, até crianças foram registradas com o nome de
Maringá.
LENDA DO MORRO DO BREJATUBA
LITORAL DO PARANÁ
Lenda do Morro do Brejatuba
Brejatubski
Acrílica s/tea 60 x 40 cm
Itacunhatã era o nome indígena da
rocha que forma o morro do Brejatuba, localizado em Guaratuba, como conhecemos
hoje, no litoral paranaense.
Conta-se que há muito tempo, os
índios tinguis, que habitavam o planalto, desceram ao litoral para a estação de
pesca da tainha e de camarões, e nesta mesma tribo veio com eles o jovem
Itacunhatã, um bravo guerreiro.
No litoral, os tinguis visitaram
a tribo dos Carijós, onde o bravo Itacunhatã conheceu a bela Juracê, filha do cacique
carijó.
O jovem guerreiro inebriou-se de
amores por Juracê, mas esta muito esquiva e tímida, não demonstrou seus
sentimentos logo de início. Então o bravo itacunhatã, buscou conselhos com um
ancião de sua tribo, que lhe disse: “Juracê o ama, mas seus sentimentos são
semelhantes às ondas do mar que acariciam as rochas. Quando estas tentam
envolvê-las, elas retornam imediatamente ao mar, portanto Itacunhatã, você tem
de agarrá-la com força de guerreiro que és”.
O jovem então resolveu convidar Juracê
para um passeio, levando-a ao alto do velho morro. Lá Itacunhatã envolveu
Juracê em seus braços e sentia-se vitorioso, porém a bela índia afastou-se e
saiu correndo e o jovem guerreiro saiu logo atrás de sua amada.
Quando Itacunhatã conseguiu
alcançá-la, parou para admirar sua beleza, e de repente Juracê saltou para trás
e foi engolida por uma gigantesca onda.
O jovem índio desesperado pulou
em direção de sua amada, mas as ondas recuaram e Itacunhatã caiu entre as
pedras do morro.
O mar, triste com o acontecimento,
arrependeu-se e trouxe Juracê de volta, como assim sempre o faz, para que um
dia ela seja resgatada por Itacunhatã.
LENDA DO CÂNION GUARTELÁ
"GUARDA-TE LÁ, QUE EU CÁ BEM FICO"
Lenda do Cânion Guartelá
Acrílica s/tela - 60 x 40 cm
Os Campos Gerais do Paraná,
durante o século XVII, estavam sendo povoados pela pecuária das primeiras
criações portuguesas de bovinos e eqüinos, trazidas por Martin Afonso. Todo o
pastoreio situava-se entre os Rios Tibagi e Iapó, onde havia grande fonte de
água fresca, pasto, campos e abrigos para os animais contra as intempéries sazonais
climáticas.
Conta-se que dois compadres
portugueses se apossaram de dois rincões de terras, estabelecendo moradia neste
oásis dos campos gerais, e suas propriedades se distanciavam em uma légua,
equivalente hoje entre dois e sete km.
Naquela época, os habitantes
locais eram os índios caingangues, chamados de coroados pelos portugueses, que
durante o verão, praticavam suas tradições e faziam sua caça para sustento de
suas famílias, sendo eles os donos da terra, não reconheciam os invasores
brancos como proprietários dos ditos rincões e de toda a criação trazida de
Portugal, em que os animais eram vistos pelos índios como um bicho qualquer,
passível de suas caças e assim os abatiam.
Com receio das invasões
indígenas, os compadres sempre se precaviam e num dado momento de caça e
correria dos índios, um dos compadres avistando esta aproximação, enviou ao seu
vizinho através de um de seus escravos, um bilhete de urgência para avisá-lo e
preveni-lo desta manifestação indígena, o tal bilhete continha as seguintes
palavras: “Compadre, guarda-te lá, que eu cá bem fico”.
Hoje, conota-se a origem das
palavras “Guarda-te lá”, como Guartelá, dando origem ao Parque Estadual do
Guartelá e “Bem fico”, como a Fazenda Benfica.
O Parque Estadual do Guartelá é
um importante ponto turístico do Município de Tibagi, no Estado do Paraná e a
Fazenda Benfica, situa-se na margem esquerda do Rio Tibagi.
UMA DAS LENDAS DO MONGE JOÃO MARIA
Lenda do Monge João Maria
"Jan Marya"
Acrílica s/tela - 60 x 40 cm
No final do século XIX surgiu no
interior do Paraná uma figura envolta em mistérios, conhecida pela população
como monge ou profeta. Na realidade foram três os monges que freqüentaram a
região, sendo a eles atribuídos milagres, curas, prodígios, profecias e
punições.
Entre as diversas lendas que
envolvem estas figuras, encontra-se a do Monge João Maria, conhecido como
profeta e andarilho, pois andava por todo o Paraná. Conta-se que de passagem por um município às
margens do rio Iguaçu, avistou um olho d´água e após beber um pouco, o benzeu
como agradecimento. Diz a lenda que até hoje este pequeno olho d’água é
visitado por muitas pessoas e devotos, sendo que muitas crianças já foram batizadas
naquelas águas, comprovando a fé que o povo possuía no monge.
Então querendo o profeta
atravessar para outra margem do grande Iguaçu, pediu ao balseiro para que o transportasse,
este vendo aquela figura eremita de aspecto torpe, barbudo, de calças
arregaçadas, touca de pele sobre a cabeça, calçando chinelos e acenando para
atravessar o rio gritou: “Não vou desamarrar a balsa por conta de um velho
bêbado!”
Surpreendido, o balseiro
espantou-se ao ver o monge jogar seu lenço sobre as águas do Iguaçu, atravessando-o
magicamente e chegando a outra margem inteiramente seco.
O balseiro perplexo questionou o
profeta sobre como havia atravessado o rio daquela forma, o eremita então
respondeu lançando uma profecia: “Como a balsa do rio, assim ficaria a cidade. Parada, balançando ao gosto das águas”.
LENDA DO RIO IVAÍ
ÍNDIA YVAÍ
Lenda do Rio Ivaí
Acrílica s/tela - 60 x 40 cm
No final do século XIX surgiu no
interior do Paraná uma figura envolta em mistérios, conhecida pela população
como monge ou profeta. Na realidade foram três os monges que freqüentaram a
região, sendo a eles atribuídos milagres, curas, prodígios, profecias e
punições.
Entre as diversas lendas que
envolvem estas figuras, encontra-se a do Monge João Maria, conhecido como
profeta e andarilho, pois andava por todo o Paraná. Conta-se que de passagem por um município às
margens do rio Iguaçu, avistou um olho d´água e após beber um pouco, o benzeu
como agradecimento. Diz a lenda que até hoje este pequeno olho d’água é
visitado por muitas pessoas e devotos, sendo que muitas crianças já foram batizadas
naquelas águas, comprovando a fé que o povo possuía no monge.
Então querendo o profeta
atravessar para outra margem do grande Iguaçu, pediu ao balseiro para que o transportasse,
este vendo aquela figura eremita de aspecto torpe, barbudo, de calças
arregaçadas, touca de pele sobre a cabeça, calçando chinelos e acenando para
atravessar o rio gritou: “Não vou desamarrar a balsa por conta de um velho
bêbado!”
Surpreendido, o balseiro
espantou-se ao ver o monge jogar seu lenço sobre as águas do Iguaçu, atravessando-o
magicamente e chegando a outra margem inteiramente seco.
O balseiro perplexo questionou o
profeta sobre como havia atravessado o rio daquela forma, o eremita então
respondeu lançando uma profecia: “Como a balsa do rio, assim ficaria a cidade. Parada, balançando ao gosto das águas”.
LENDA DO VÉU DA NOIVA
ÍNDIA PINGO D'ÁGUA - KROPLA WODY
Lenda do Véu da Noiva
Índia Pingo D'Água
Acrílica s/tela - 60 x 40 cm
O cacique de sua aldeia, pai da
índia Pingo d’Água disse a sua bela filha que ela estava prometida a Pucaerin,
um bravo caçador. Surpreendida pela notícia, a jovem disse ao seu pai que não
amava o valente caçador e sim Itaerê, e lhe suplicou que não a forçasse a se
casar. O velho cacique estava decidido, pois tal união era conveniente para a
paz entre as tribos.
Inconformada, Pingo d’Água saiu
caminhando pela noite e implorando a Tupã que impedisse seu triste destino,
pois amava Itaerê.
No entanto, os festejos para o
casamento prosseguiram e a bela índia estava cada vez mais angustiada e ansiava
por seu amado aparecer para ambos fugirem e cruzarem juntos a serra do Mar chegando
ao planalto dos Pinheirais. Mas Itaerê não apareceu.
O grande chefe iniciou a
celebração, ordenando que trouxessem a bela noiva, porém com a demora, avisaram
ao cacique que Pingo d’Água não se encontrava na oca, imediatamente, todos
saíram a sua procura, pois desconfiavam que Itaerê tivesse fugido com ela.
A tribo seguiu o rastro da jovem índia, até
próximo a cachoeira, onde as águas caíam de grande altura, mas Pingo d’Água não
apareceu mais.
Alguns dias depois, um pequeno curumim correu
avisar sua tribo que havia um corpo boiando próximo as rochas em que as águas
da cachoeira caíam. Era a bela índia Pingo d’Água, que escorregara lentamente e
seus longos cabelos negros foram levados pelas águas, se abriram enroscando-se
entre pedras e galhos fazendo com que a jovem morresse pelo amor de Itaerê.
Assim, a exuberante cachoeira na Serra do Mar passou a ser chamada e conhecida
como Véu da Noiva.
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Parabéns! Belíssimo trabalho, estou encantada. Abraços
ResponderExcluirmuito bom!!!
ResponderExcluirAmei seu trabalho!!!Parabéns.
ResponderExcluirMaravilhosa coletânea!
ResponderExcluirRico trabalho...Parabéns!
ResponderExcluirMaravilhosas as lendas e ilustrações. Indiquei aos meus alunos e alunas.
ResponderExcluirAs pinturas por acaso estão à venda?
ResponderExcluir