Vamos de Taxi! - Série Anos Dourados

VAMOS DE TAXI!

Acrílica sobre tela – 40x60cm 

Com seu guarda-chuva em rosácea pinhão, as babushkas decidiram passear de taxi, e acenam para o tradicional fusca taxi laranja, típico de Curitiba e único no país. No cenário há postes republicanos e calçadão petit-pavé.

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Passeio na Primavera - Série Anos Dourados

PASSEIO NA PRIMAVERA

Acrílica sobre tela – 80x60cm (recente produção-obra disponível)

Em seu velocípede Shakebone Penny Farthing, ou Big Wheel do século XIX, a Babushka celebra a primavera no hemisfério sul, usando o seu colorido e florido vinotchok (guirlanda ucraniana com flores e fitas), em um passeio urbano na estação das flores. No cenário, poste republicano e calçada em petit-pavé tulipa.

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Díptico FUSCA INGÁ/KOMBI HAPPY FAMILY - Série Anos Dourados

Díptico FUSCA INGÁ/KOMBI HAPPY FAMILY

Acrílica sobre tela 100x150cm

Fusca e Kombi customizados em wycinanki, em cenários paranaense e norte americano, apresentado a Catederal de Maringá, Ipê Roxo (símbolo da cidade canção), Hotel Don CeSar e ponte Sunshine Skyway na Flórida-EUA . O calçadão petit pavê pinhão celebra o paranismo.

Acervo particular da família de Rose Lampert.

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Kombi Happy Family - Série Anos Dourados

 

KOMBI HAPPY FAMILY

Acrílica sobre tela – 100x75cm (recente produção)

Babushkas em família, passeiam em sua Kombi customizada em wycinanki, tendo como cenário, a Sunshine Skyway Bridge em Tampa Bay e o Hotel Don CeSar na Flórida-EUA.

Acervo particular da família de Rose Lampert.

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Fusca Ingá - Série Anos Dourados

FUSCA INGÁ

Acrílica sobre tela – 100x75cm (recente produção)

Babushkas mãe e filha, passeiam em seu fusca customizado em wycinanki, entre os floridos ipês roxos (símbolo da cidade de Maringá-PR) e Catedral Metropolitana Basílica Menor Nossa Senhora da Glória, ícone da fé, arquitetural e turístico da cidade canção. O calçadão em rosácea petit-pavé pinhão, celebra o Paraná.

Acervo particular da família de Rose Lampert.

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Eloir Jr. no Museu do Artista

O Museu do Artista, espaço de arte para todos e, com grande visibilidade nas redes sociais, apresenta o artista curitibano Eloir Jr.

Agradeço muitíssimo a publicação e repercussão.

Artista: Eloir Jr.

Curitibano, curador e colunista cultural do Sztuka Kuritiba e Revista Paulista Coluna Arte&Cultura Paranaense.

Há mais de duas décadas atuando nas artes, é estudioso da cultura eslava da Polônia e Ucrânia no Paraná, onde não só expressa a pintura sobre a tela, como também o artesanato cultural destes países.

Através das figurações de Babushkas e Matrioshkas, sua assinatura artística, o artista traduz a pura expressão da cultura, hábitos e costumes, em harmonia com ícones paranaenses, como: gralha azul, araucárias e pinhões.

Com dezenas de premiações suas obras estão em coleções de acervos nacional e internacional, livros de arte e cultura, museus e em algumas edições da CasaCor Paraná. Em 2010 representou o Estado do Paraná na cidade francesa de Vaire-Sur-Marne, em 2013 participou de exposição no Carrousel Du Louvre em Paris e, em 2016 na The New York Public Library.

Nossa alma, é a arte que Deus pincelou em cada ser! (Eloir Jr.)

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Site: @eloirjr.arteparanaense

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Eloir Jr. participa do projeto Novembro Azul, do pós-doc Oscar D'Ambrosio

Gralha Azul Eslava

Acrílica sobre tela - 30x40cm

Com visibilidade dentro e fora do País, Eloir Jr. participa do projeto cultural “Novembro Azul”, com coordenação do pós-doutor e crítico de arte Oscar D'Ambrosio, importante intelectual da arte nacional, o qual escreveu uma expressiva crítica artística sobre a obra “Gralha Azul Eslava”. Agradeço muitíssimo!

O artista visual curitibano Eloir Jr., em “Gralha Azul Eslava”, pintada com tinta acrílica sobre tela (30 x 40 cm) homenageia a ave declarada símbolo do Estado do Paraná pela Lei Estadual nº 7957, de 1984. A obra foca o pássaro e lhe atribui caraterísticas plásticas próprias da poética do artista, como as tradicionais Babushkas, ligadas à cultura eslava da Polônia e Ucrânia, povos de grande importância na colonização e na cultura da cidade de Curitiba e do Estado. As bonecas constituem o corpo do pássaro, que está pousado em um galho de uma araucária e segura no bico um pinhão, árvore e semente igualmente identificados à cidade natal do artista. O conjunto, além da questão regional, apresenta uma cena em que a gralha se comunica intensamente com a natureza, podendo ser vista como uma representação visual que mostra como o cuidado da realização artística e a cultura local podem caminhar lado a lado com leveza e qualidade, trazendo informação e prazer estético.

Oscar D’Ambrosio

Oscar D’Ambrosio é jornalista pela USP, graduado e em Letras (Português/Inglês) pela Faculdade de Letras e Educação da Universidade Presbiteriana Mackenzie, especialista em Literatura Dramática pela ECA-USP, mestre em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Unesp, doutor e pós-doutor no Programa de Educação, Arte e História da Cultura da Universidade Presbiteriana Mackenzie e crítico de arte.

www.oscardambrosio.com.br

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Eloir Jr. participa do projeto criativo-tema: Passagens, do pós-do Oscar D'Ambrosio

Obra: BaBurkas

Acrílica sobre tela-80x60cm

Com visibilidade dentro e fora do País, Eloir Jr. participa do projeto cultural Desafio Criativo-tema: Passagens, com coordenação do Professor pós-doutor Oscar D'Ambrosio, importante intelectual da arte nacional, o qual escreveu uma expressiva crítica artística sobre a obra “BaBurkas”.

BaBurkas, de Eloir Jr.

Artista plástico de Curitiba, PR, Eloir Jr. apresenta uma produção visual voltada para a cultura eslava da Polônia e Ucrânia, muito importante na colonização de seu Estado. Desenvolve uma linha de trabalho com as Babushkas, as célebres bonequinhas que, umas dentro das outras, estão plenas de conotações ligadas à vida, à fertilidade e à continuidade das gerações. Tendo em vista os recentes acontecimentos no Afeganistão, com a retomada do poder por grupos radicais islâmicos, surge a tela (80 x 60 cm), pintada com tinta acrílica, intitulada “BaBurkas”. São Babushkas vestidas com burkas, veste feminina que cobre todo o corpo, até o rosto e os olhos, onde há uma rede para se poder enxergar, dentro de uma concepção religiosa que as mulheres devem se vestir e se comportar modestamente em público. No quadro, da esquerda para a direita, temos uma médica, fazendo uma “selfie”, uma advogada e uma educadora. Logo atrás, o arame farpado indica a repressão à mulher e o vermelho indicia a violência contra aquelas que não seguem as determinações do Taliban. As pombas, símbolo tradicional e internacional da paz, apontam para a possibilidade futura de uma passagem para uma sociedade de harmonia e de liberdade, principalmente para as mulheres exercerem as profissões que escolheram.

Oscar D’Ambrosio

Oscar D’Ambrosio é jornalista pela USP, graduado e em Letras (Português/Inglês) pela Faculdade de Letras e Educação da Universidade Presbiteriana Mackenzie, especialista em Literatura Dramática pela ECA-USP, mestre em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Unesp, doutor e pós-doutor no Programa de Educação, Arte e História da Cultura da Universidade Presbiteriana Mackenzie e crítico de arte.

www.oscardambrosio.com.br